A nova mostra que o Museu da Fundação Calouste Gulbenkian apresenta ao público nesta sexta feira (e que aí estará patente até ao mês de outubro) inscreve-se como uma proposta de ensaio e reflexão sobre as inumeráveis potencialidades semânticas e dialógicas do livro enquanto objeto de arte. Partindo do seu caráter matérico, averigua-se a hipótese do homem se alcançar ao infinito pelo finito. O livro, o conhecimento e a arte são um dever comum que Continue reading