O trabalho de Destin Daniel Cretton, retomando a temática da curta-metragem homónima que o revelou na edição de 2009 do Festival de Sundance, envolve um dos grandes sintomas transversais da atualidade. A saber: a revalorização do ator como elemento nuclear do dispositivo cinematográfico e também da sua intransigente dimensão humana, tendencialmente humanista, impossível de reduzir a quaisquer proezas (mesmo as mais fascinantes) dos tão celebrados efeitos especiais. Brie Larson, no papel de Grace, uma jovem assistente de uma instituição de apoio a adolescentes em situação de risco, pode servir de Continue reading