“Lego building guides”, de Chris McVeigh

 

Tinham um seletor giratório, uma emoção em jogo de disco com orifícios, um para cada número, para diante e para trás, com um sofisticado clique final. Os mais comuns eram pretos, mas também os havia em verde. O mais icónico era, sem dúvida, o

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“Yolkfish”, de Peleg Design

 

Confessamos. Gostamos de ovos. Do que representam ou podem representar, das versões e símbolos, das metáforas às lendas, das histórias aos adágios populares e adivinhas. Gostamos de quem os põe, de quem os dá, os oferece, os pinta, os cozinha com arte, os parte e reparte. Com ou sem tradição, não resistimos à tentação do

O que um lápis pode esconder…

 

Admitindo que alguns leitores deste post não conhecerão o anúncio que aqui se reproduz, digamos apenas que se trata de uma ideia brilhante, capaz de envolver o

Dino Pet, de Yonder Biology

 

Ainda tem três dias, até ao próximo domingo, 15 de setembro, para ajudar a tornar realidade este Dino Pet, um projeto de sonho que pode vir a iluminar muitos e bons sonhos de futuros cientistas, designers, paleontólogos, veterinários e demais crias. Biologia divertida e útil, sobretudo para todos os pais que já não

Rainbow Pencils, de Duncan Shotton

 

Quem é que disse que os lápis de carvão são muito cinzentões? Aqui está uma feliz e colorida ideia para a rentrée escolar e/ou em antecipação natalícia: ecológicos e originais, são lápis feitos de várias camadas de papel reciclado com diversas cores. Quando afiados, as aparas sugerem o formato de um arco-íris e fazem o

Edições Serrote [no Carrossel com André Letria]

 

As Edições Serrote iniciaram a sua produção em 2005, com um caderno liso impresso à maneira de Gutenberg numa antiga tipografia lisboeta. Desde então, os designers Susana Vilela e Nuno Neves dedicam o seu tempo à recuperação dos antigos processos de impressão pré-offset, que utilizam para imprimir uma série de produtos compostos por

Milimbo [no Carrossel com Joana Mendes]

 

Porque imagens valem mais do que muitas palavras, quase basta dizer que a editora/estúdio Milimbo “faz livros para crianças deste e de outro tempo” (como se pode ler no site deles), e tudo o resto que poderia ser

Fazer um papagaio de papel (o mais fácil do mundo) [no Carrossel com Madalena Matoso]

 

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 4 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 2 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 12 meses]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Natal 2012 [a partir dos 4 anos]

Como já se tornou um hábito, não poderíamos chegar ao Natal sem dizer “presente!” – por isso, aqui estamos com as nossas escolhas de presentes para distintos gostos e feitios, unidos pelas doses inesquecíveis de magia e beleza que acrescentarão ao sonho das crias que mais amamos.

Presente perfeito, pelo Natal 2012 [a partir dos 3 anos]

Como já se tornou um hábito, não poderíamos chegar ao Natal sem dizer “presente!” – por isso, aqui estamos com as nossas escolhas de presentes para distintos gostos e feitios, unidos pelas doses inesquecíveis de magia e beleza que acrescentarão ao sonho das crias que mais amamos.

Presente perfeito, pelo Natal 2012 [primeiro ano]

Como já se tornou um hábito, não poderíamos chegar ao Natal sem dizer “presente!” – por isso, aqui estamos com as nossas escolhas de presentes para distintos gostos e feitios, unidos pelas doses inesquecíveis de magia e beleza que acrescentarão ao sonho das crias que mais amamos.

Mini-Eco [no Carrossel com Cristina Amorim e Cristina Abranches]

 

Escolhemos este site porque não é todos os dias que encontramos utilidade e tão bom gosto juntos. Kate Lilley é uma mãe a tempo inteiro de dois pequenotes. A sua paixão pelos trabalhos manuais manifesta-se nas

Nós, os outros e o lugar [no Carrossel com Gémeo Luís]

 

Sentir e viver o lugar é saber quem fez o quê, como, quando e porquê… Crescer com essa noção é construir um mapa. Um mapa de saberes, personalidades, experiências, lugares, edifícios, livros, objetos, situações, pessoas, sons, ideias, na arquitetura, na ciência, no design, no desporto, na música, no cinema, na literatura, na pintura, um mapa do presente e do passado do nosso lugar, seja ele o

“Tarefas infinitas”, na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

 

A nova mostra que o Museu da Fundação Calouste Gulbenkian apresenta ao público nesta sexta feira (e que aí estará patente até ao mês de outubro) inscreve-se como uma proposta de ensaio e reflexão sobre as inumeráveis potencialidades semânticas e dialógicas do livro enquanto objeto de arte. Partindo do seu caráter matérico, averigua-se a hipótese do homem se alcançar ao infinito pelo finito. O livro, o conhecimento e a arte são um dever comum que

Brinquedos em cartão [no Carrossel com Rita Cavaco]

 

Brinquedos “faz de conta”, como casinhas (grandes e pequenas), fogões e foguetões, cavalinhos de montar e até mesas de atividades já não são o que eram. Compostos por cartão reciclado, biodegradável, mas com margem para serem personalizados, estes amigos do ambiente têm uma estrutura muito sólida, nalguns casos suportam pesos até aos 40 Kg e têm a grande vantagem de

Maria Keil [1914 / 2012]

 

É com os olhos e com as mãos que percorremos tudo aquilo que fez: ilustração, desenho, cerâmica, azulejaria, mobiliário, tapeçaria, design, cenografia para bailados,… Parceira de longa data de Matilde Rosa Araújo, foi coautora de “O cantar da Tila” (1967), “O palhaço verde” (1998), “Anjos de pijama” (2006) ou “Florinda & O Pai Natal” (2010). Em nome próprio, assinou cinco livros, dos quais três – “O pau de fileira” (1977), “Os presentes” (1980) e “As três maçãs” (1988) – foram para o

AriZona [no Carrossel com Sara Nabais]

 

Comemora 20 anos de existência, nasceu em Brooklyn e continua a deslumbrar com a melhor das experiências visuais e sensitivas – AriZona, a rainha da passerelle em qualquer tabuleiro de restaurante, a estrela em destaque de qualquer prateleira, montra ou vitrine. Chás: orgânicos, naturais, brancos, pretos, dietéticos, verdes, com mel, amora, framboesa, limão. Piñas coladas, água de coco, águas vaporizadas, energéticos, antioxidantes, smoothies de fruta fresca… Poderia passar o resto da minha vida a beber, porque beber um iced tea AriZona Limão e Mel é como