Quando revemos “Lincoln”, talvez seja inevitável relembrar o facto de estarmos perante um objeto de admirável virtuosismo, capaz de transcender a própria dicotomia cinema/televisão. Porque é verdade que, nesta evocação do momento (primeiros meses de 1865) em que Abraham Lincoln negociou a legislação que iria criar condições para a libertação dos escravos, deparamos com uma lógica de “reconstituição” histórica que não é Continue reading