Para além do trabalho específico desta ou daquela empresa cinematográfica, persiste um drama insólito: de um modo geral, o mercado conhece mal o seu próprio público (seguro ou potencial), como o demonstram alguns desequilíbrios promocionais com que regularmente deparamos. Assim, atravessamos a época dos blockbusters mais ou menos “juvenis”, neste ano, aliás, com uma preocupante enxurrada de coisas medíocres… E um filme tão enérgico, sedutor e complexo como “A malta e eu” (“The we and the I”), sobre jovens – e visando, antes do mais, os Continue reading