Numa primeira impressão, os seus retratos de crianças e adolescentes são bem mais interessantes que os clichés de adultos: Lise-Anne Giguere Marsal consegue um misto de cumplicidade e exterioridade que vale a pena descobrir — ou como as estéticas associadas ao consumo não têm que reduzir as respetivas personagens a formatos repetidos, moralistas e sem imaginação.
João Lopes
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