“Bestas do sul selvagem”, de Benh Zeitlin

 

No limite, talvez possamos definir o filme de Benh Zeitlin como um retrato muito concreto e sofrido do sul dos Estados Unidos que se vai transfigurando numa parábola universal sobre a arte da

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Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 12 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 9 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 5 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 4 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

O essencial: “Profundidade de campo”

 

O Cria Cria vê O essencial nesta “Profundidade de campo”, uma fotografia da nossa leitora

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 3 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 2 anos]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [a partir dos 12 meses]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

Presente perfeito, pelo Dia Mundial da Criança 2013 [primeiro ano]

 

Procuramos prodigiosos presentes propostos prá prole privilegiada – primorosas princesas ou principiantes prestidigitadores -, premissa prioritariamente projetada, protegida e promovida pelos prezados progenitores percetores

“Tal pai, tal filho”, de Hirokazu Kore-eda, estreia em Cannes

 

Não há muitos cineastas capazes de filmar crianças como o japonês Hirokazu Kore-eda. Agora, com “Tal pai, tal filho”, o realizador parte de uma história perturbante: duas crianças foram

“Nicomedes, o careca”, de Pinto & Chinto

 

Nem sempre é fácil encontrar livros humorísticos adequados aos mais pequenos. Sobretudo, aqueles livros nos quais a componente absurda surge incorporada com naturalidade numa narrativa enumerativa que apetece transformar em texto poético e ler em voz alta. A premiada dupla Pinto & Chinto (que bem conhecemos dos mini contos, verdadeiros e desconcertantes embriões de histórias, de “Minimalário“), coloca o desprevenido leitor perante um problema de

O essencial: “Doce sonho de anjo azul”

 

O Cria Cria vê O essencial neste “Doce sonho de anjo azul”, uma fotografia da nossa leitora

“O substituto”, de Tony Kaye

 

Estranha conjuntura: vemos e ouvimos infinitos debates sobre a “escola”, os “alunos” e os “professores”, todos eles imbuídos de uma urgência mais ou menos gritada sobre a gravidade do momento que vivemos, a necessidade de preservar os valores que nos unem, enfim, as ameaças que pairam sobre a juventude… Ao mesmo tempo, esta é uma sociedade que

A fotografia infantojuvenil de Lise-Anne Giguere Marsal

 

Numa primeira impressão, os seus retratos de crianças e adolescentes são bem mais interessantes que os clichés de adultos: Lise-Anne Giguere Marsal consegue um

O essencial: “Criatura aquática”

 

O Cria Cria vê O essencial nesta “Criatura aquática”, uma fotografia da nossa leitora

“O jardim de Babaï”, de Mandana Sadat

 

Tudo o que Babaï queria era um jardim, um frondoso jardim na árida paisagem das montanhas desertas do Irão. O encantador carneirinho é a personagem principal da obra “O jardim de Babaï”, da escritora e ilustradora francesa, de origem iraniana, Mandana Sadat. Porém, o que poderia Babaï realmente ambicionar com o seu jardim? Estaria ele a desejar erguer um paraíso como aquele em que

O essencial: “Pestanas como penas molhadas”

 

O Cria Cria vê O essencial nestas “Pestanas como penas molhadas”, uma fotografia da nossa leitora

“A coisa terrível que aconteceu a Barnaby Brocket”, de John Boyne e Oliver Jeffers

 

No mundo em que Barnaby Brocket nasceu, é preciso ser normal. Ora, na verdade, para o pequeno Barnaby, ser normal significa não obedecer à lei mais fundamental de todas: a lei da gravidade – Barnaby é um menino flutuante. Podemos pensar que este será mais um livro sobre a diferença, ou melhor, sobre a aceitação da diferença, sobre a celebração da diferença, sobre a superação da diferença. Se assim for, teremos de o ler outra vez. Na verdade, a questão-chave lá está, bem explícita, no vigésimo quarto capítulo: “o que significa ser normal?” Para Barnaby, a resposta poderá encontrar-se simplesmente algures ao

“Irmão Lobo”, de Carla Maia de Almeida e António Jorge Gonçalves, e “O caderno vermelho da rapariga karateca”, de Ana Pessoa e Bernardo Carvalho

 

“Irmão Lobo” chega-nos agora na sequência do fabuloso “O caderno vermelho da rapariga karateca” (2012), da contista premiada Ana Pessoa, que com ele se estreou no romance juvenil, inaugurando com chave de ouro (e com Prémio Branquinho da Fonseca 2011) a coleção que a editora Planeta Tangerina destina aos jovens: Dois Passos E Um Salto. A aceção de destinatário, neste caso, não restringe, antes reforça a ideia de que não há efetivamente idade certa ou errada para