Já aqui demos espaço à obra de estreia de Catarina Sobral, “Greve” (2011), sublinhando o modo como esta jovem ilustradora-escritora se revelava uma exímia manipuladora do texto-palavra-imagem, jogando com as suas múltiplas dimensões significantes de uma forma original. Mais do que uma ilustradora, mais do que uma escritora, Sobral apreende cada mínima unidade conceptual sincrética do que é Continue reading