Passatempo “Mar”, de Ricardo Henriques e André Letria

 

O Cria Cria tem para oferecer, com a amável colaboração da editora Pato Lógico, três exemplares do livro “Mar”, de Ricardo Henriques e André Letria, à venda desde anteontem. Para receber um destes álbuns, basta que

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“2013 Children’s writer’s and illustrator’s market” [no Carrossel com André Letria]

 

À partida, a sugestão que agora vos faço pode parecer um pouco deslocada do espírito deste site, que navega, e bem, nas águas da divulgação das artes que produzem conteúdos infantojuvenis. Afinal, este calhamaço de mais de 400 páginas dedica-se principalmente a

“Pedro e o lobo”, de Suzie Templeton [no Carrossel com André Letria]

 

Esta maravilhosa curta metragem animada que adapta o clássico de Prokofiev resulta de uma produção multinacional e foi realizada por Suzie Templeton em 2006. Tornou-se mundialmente famosa graças ao

“Tse-tse” [no Carrossel com André Letria]

 

Há alguns livros que, de facto, podem mudar-nos a vida. No caso da minha vida como ilustrador, a descoberta, há cerca de 12 anos, deste “Tse-tse” na antiga Livraria Francesa da Avenida Luís Bívar revelou-me novas formas de

André Letria e a Pato Lógico

 

Cria livros que talvez nem sejam bem livros, mas “em todos há [sem dúvida] surpresas e [tanto, imenso] espaço para sonhar”. Ilustrador infantil assumido e premiado, com historial de mais de uma década, repartindo-se por trabalhos na imprensa, arriscando-se nos caminhos da cenografia e da animação (com “Pimpão, o acelera” e “Foxy e Meg”), André Letria parece ter levantado âncora, desfraldado velas, e navega agora, com a

Serge Bloch [ilustrador convidado, semana 4]

 

Prefere o traço à cor e serve-se dele para criar as mais ternas, tímidas, sérias, revoltadas, sisudas e sonhadoras personagens. Têm rostos de cereja ou de morango, sobrevoam cidades pelo pé de uma folha verdejante, comem grandes baguetes recheadas de alface, trocam corações de papel e selam os lábios com um fecho éclair. O universo das imagens do ilustrador francês Serge Bloch é um mundo mágico de colagens entre a fotografia e o desenho, e um jogo de exploração de surpreendentes formas e sentidos. Lâmpadas em modo porquinho mealheiro ou narizes de ovo estrelado preenchem o imaginário deste desenhador que, na simplicidade do esquisso, alcança o sorriso (e o riso) de pequenos e adultos. Serge Bloch nasceu em 1956. Ilustra para publicidade e para imprensa, e tem uma agência de comunicação. É mundialmente conhecido pelas bandas desenhadas infantis “Max et Lili” e “SamSam”. “Eu espero”, com texto de Davide Cali, nutriu igualmente encantos um pouco por todo o mundo, e está publicado em Portugal pela Bruaá, que recentemente editou a ímpar coletânea de poesia “O tigre na rua”, maravilhosamente ilustrada por Bloch. Assinalando uma luxuosa entrada no outono, Serge Bloch será o Ilustrador Convidado do Cria Cria nos meses de setembro e outubro.

 

Cria Cria: Os seus momentos de criação são, por norma, felizes? Ou são difíceis? Tem uma relação saudável com todas as ilustrações que vai terminando e juntando ao seu portefólio? Fica sempre satisfeito com os resultados do seu trabalho?

Serge Bloch: Em geral, sinto prazer. Mesmo quando tenho dificuldade em começar, em encontrar a energia, as ideias, depois de algum tempo perco-me no trabalho. E o prazer vem. Quando faço um trabalho, penso que o que faço é

“Uma ida à pesca diferente…”, de Satoshi Itaya

 

Um trio de pescadores improvável: um ratinho chamado Alfredo, um senhor Bode e um senhor Toupeira. Um é estreante, mas os outros dois são (supostamente) entendidos no assunto e

The Kid Should See This. [no Carrossel com Amélia Chorão]

 

As crianças deviam ver isto… Neste site encontra uma selecção de coisas de interesses diversos, inspirações da ciência, da arte, da música, da natureza, do mundo que

Escola do Riso [no Carrossel com Amélia Chorão]

 

Porque rir faz bem! Em tempos de crise, até as crianças precisam de sorrir. Devido à crise financeira, e com as notícias que nos chegam todos os dias, com pais rezingões, preocupados e stressados, rir é o melhor remédio! Nós, pais, temos de fazer um esforço, não só financeiro, mas, sobretudo, apostar na

O Bichinho de Conto [no Carrossel com Amélia Chorão]

 

Um espaço para tocar, ver, ler, ouvir e sentir. O Bichinho de Conto é um projeto editorial para quem se atreve a ler com os cinco sentidos. Um trabalho focado na mediação de leitura, através do acompanhamento de famílias, técnicos e outros educadores. O bicho é também uma

“Livro de atividades para rapazes” e “Livro de atividades para raparigas”

 

Nestes dias em que o regresso às aulas ainda tem gosto a verão, sabe bem aproveitar os lanches ou os finais de tarde para rabiscar. Recentemente apresentados pela Edicare no nosso mercado editorial, os dois volumes de atividades destinados a rapazes e raparigas estão repletos de quebra-cabeças, sopas de letras, autocolantes, labirintos matemáticos que escondem mensagens secretas e muitos desafios à originalidade dos jovens escritores e pintores. Entre o contar, o desenhar, o escrever e o fazer, desdobram-se propostas de

Serge Bloch [ilustrador convidado, semana 3]

 

Prefere o traço à cor e serve-se dele para criar as mais ternas, tímidas, sérias, revoltadas, sisudas e sonhadoras personagens. Têm rostos de cereja ou de morango, sobrevoam cidades pelo pé de uma folha verdejante, comem grandes baguetes recheadas de alface, trocam corações de papel e selam os lábios com um fecho éclair. O universo das imagens do ilustrador francês Serge Bloch é um mundo mágico de

“Os Marretas”, de James Bobin

 

No ano passado, o realizador James Bobin e os estúdios da Disney recuperaram o imaginário das inigualáveis personagens de Jim Henson com uma nova aventura de Cocas e companhia no grande ecrã. Nesta longa metragem (recentemente chegada ao nosso mercado de video, em cuja edição se inclui uma inusitada sequência de apanhados), um grande magnata pretende comprar e encerrar definitivamente o Teatro dos Marretas. Para o impedir, o “clã” volta a

Passatempo “O papagaio de Monsieur Hulot”, de David Merveille

 

O Cria Cria tem para oferecer, com a amável colaboração da editora Kalandraka, cinco exemplares do livro “O papagaio de Monsieur Hulot”, de David Merveille, à venda desde anteontem. Para receber um destes álbuns, basta que seja um dos primeiros cinco leitores a enviar-nos um

Jardim da Estrela [no Carrossel com Maria João Caetano]

 

O Jardim da Estrela é um dos poucos sítios em Lisboa onde o parque infantil não tem aquele piso sintético, normalizado, mas tem um chão de pedrinhas onde os miúdos andam aos solavancos e tropeçam nas corridas (se estiver calor, é claro que vão estar descalços) entre o escorrega e o baloiço. Além disso, é um dos jardins mais bonitos da cidade. Tem

Adriana Partimpim [no Carrossel com Maria João Caetano]

 

Quem se habituou a ver Adriana Calcanhotto de violão na mão a cantar “Vambora” pode muito bem ter apanhado um susto ao descobrir que ela também pode ser Partimpim. Adriana Partimpim chega aos seus concertos descendo dos céus envolta em balões, usa máscaras divertidas e toca uma

“O caderno vermelho da rapariga karateca”, de Ana Pessoa e Bernardo Carvalho [no Carrossel com Maria João Caetano]

 

“Eu não sou uma menina, sou karateca: o meu maior sonho é ter cinturão negro e ganhar os campeonatos todos de karaté. Tenho um nome, mas estou farta dele (só na minha turma há mais sete raparigas com o mesmo nome que eu). Sou a N. N é a segunda letra do meu nome.” Está apresentada esta menina de 14 anos que um dia comprou um

“O papagaio de Monsieur Hulot”, de David Merveille

 

Desastrado, distraído, docemente ingénuo e inadaptado aos progressos da vida moderna, a personagem cómica concebida e interpretada por Jacques Tati, Monsieur Hulot, é uma das de caráter melhor delineado na história do cinema. Talvez a par da criação máxima de Charlie Chaplin, Charlot (e não esquecendo, evidentemente, o legado indelével de Buster Keaton), o cineasta francês tenha feito com este senhor de

Serge Bloch [ilustrador convidado, semana 2]

 

Prefere o traço à cor e serve-se dele para criar as mais ternas, tímidas, sérias, revoltadas, sisudas e sonhadoras personagens. Têm rostos de cereja ou de morango, sobrevoam cidades pelo pé de uma folha verdejante, comem grandes baguetes recheadas de alface, trocam corações de papel e selam os lábios com um fecho éclair. O universo das imagens do ilustrador francês Serge Bloch é um mundo mágico de

“Vai dormir, f*da-se”, de Adam Mansbach e Ricardo Cortés

 

Avisa-se de antemão, na capa da edição portuguesa deste livro, que a sua leitura não é propriamente aconselhada aos mais pequenos. “Vai dormir, f*da-se” é um álbum de brilhante humor para todos os “crescidos” que inevitavelmente desesperam com os