“Aqueles que estragavam um bom conto ou escreviam um mau enviavam-no a um consertador de contos. Era um velhote calvo, de olhos muito vivos, com uns óculos antiquados na ponta do nariz, e que estava atrás de um balcão baixo, cheio de poeirentos livros de contos para todas as idades e de todos os países. A sua loja tinha uma só porta que dava para a rua e ele estava sempre muito ocupado. Dos seus grandes livros Continue reading