“Contendo como posso a massa de comida alojada na minha boca, disponho-me a falar, mas a tia Berta antecipa-se: ‘Não fales com a boca cheia’.
Diligente, tento engolir o mais rapidamente possível, mas a tia, que não perde oportunidade para me instruir, volve, severa: ‘Não há que mastigar rápido, mas sim bem’.
Escondendo num lado da boca a comida ainda por engolir, Continue reading