A aguardada reedição de “Um livro para todos os dias”, embora num formato ligeiramente maior, continua a exercer o seu encanto, indiferente a quaisquer destinatários preferenciais: esconde-se na gaveta da mesa de cabeceira, espreita na mala, escorrega da pasta, disfarça-se de manual. Pode ler-se em voz alta (cantado, declamado, gritado!) ou segredar-se ao ouvido. Pode até prescrever-se como remédio contra Continue reading